A Câmara Setorial das Cadeias Produtivas da Aquicultura do Distrito Federal (C-Aqua) foi reativada neste mês de fevereiro. Após dois anos inativo, o fórum, formado por representantes de entidades governamentais e de empreendedores do ramo de pescado, retomou as atividades com o objetivo de debater e acompanhar ações da aquicultura. Estão incluídas as cadeias da piscicultura, carcinicultura, aquaponia, dentre outras.
Para o coordenador do Programa de Piscicultura da Emater-DF, Adalmyr Borges, o Distrito Federal possui uma cadeia bem estruturada de processamento e distribuição de pescado.
“Nosso desafio é fazer o pequeno produtor acessar essa estrutura. É mais vantajoso comercializar no mercado formal, onde as oportunidades são maiores”, comentou Adalmyr.
Adalmyr acrescentou ainda que o DF e o Entorno têm um grande potencial consumidor. “Nossa tarefa agora é mobilizar os produtores”, reforçou o médico veterinário. Neste primeiro encontro, os participantes formataram o regimento interno que vai direcionar o funcionamento da entidade.
Segundo levantamento da Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR), em 2019 a produção no DF foi de 1.500 toneladas, sendo que a tilápia corresponde por mais de 80 % da produção.
A reunião, realizada na Granja do Ipê – estrutura da Secretaria de Agricultura para fomento da atividade – contou com os protocolos de segurança sanitária. Participaram representantes da Emater-DF, Seagri, Ceasa-DF, SFA, Banco de Brasília (BRB), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-DF), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF) e representantes de associações de produtores de pescado.
Fonte: Jornal de Brasília
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